Ontem tive uma noite linda com um homem. Eu, ele e mais dez mil pessoas. Foi uma orgia à céu aberto, num dos meus lugares preferidos em Lyon. O nome do sujeito é Mathieu Chedid e ele é dono dessa cara:
Ele também é dono dessa aih embaixo. Mas eu o aceito como ele é.
Sou lindo.
Gosto. Gosto dele. Tem voz fina e, sei la como, consegue ser sexy - falou a pessoa que gosta de homem-macho, sabe. Brucutu. Que coça o saco, cospe no chao e da tiro pra cima. Mas nao acreditem em tudo o que eu digo. Dai, desembolsei uma grana - que daria pra me deixar bêbada durante uns dois dias - num ingresso e, NOVE MESES depois, la estava eu, euforica e palpitante pra ver o homem cantar. E dai, ele cantou, eu cantei, ele dançou, eu dancei, ele gritou, eu gritei. Ele rico graças a mim e eu pobre por causa dele. Os dois felizes. Isso que importa. Foi bom pra você? Foi. Quando a gente se vê de novo? Em novembro: cabei de comprar outro ingresso pra vê-lo. Prazer, meu nome é Luciana e eu sou impulsiva. Sou pobre. Passo fome, mas nao passo vontade.
J' veux pas finir ma vie à Honolulu
Chanter comme un oiseau çà n'se fait plus
Je veux ma voix brisée, triplement brisée !
Ps. Oui, cops Elisabeth, vamos juntas! :D
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Vou viajar, volto em julho com novas aventuras. Essas, prometem. E, se eu morrer, quero que vocês saibam: amo minha mae. E Fabio. E minha irma. Véi, eu amo minha irma.